Palácio Piratini no Centro Porto Alegre
Nos salões Negrinho do Pastoreio e Alberto Pasqualini, os lustres são réplicas dos existentes no Palácio de Versalhes. Murais do pintor italiano Aldo Locatelli ilustram episódios da História do Rio Grande do Sul. Parte do mobiliário foi fabricado por presidiários da antiga Casa de Correção de Porto Alegre, e as soleiras e rodapés foram esculpidos em mármore de Carrara. A arte de Paul Landowski também está presente no pátio interno, com o grupo escultórico A Primavera. No jardim, uma fonte com temas egípcios e uma escultura do Negrinho do Pastoreio, de Vasco Prado. Na área externa, foi construído em 1971 o Galpão Crioulo, onde os visitantes são recebidos com demonstrações da culinária e da cultura tradicional gaúchas. Atualmente é a sede do governo estadual, um suntuoso palácio em estilo eclético, desde 1986 tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado e desde 2000 tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Tentativa de bombardeioUm dos eventos mais marcantes de sua história foi a Ordem de Bombardeio ao Palácio Piratini que aconteceu durante o mandato do governador Leonel Brizola, quando, em função da Campanha da Legalidade, em 1961, o governo federal decretou o bombardeio do Palácio. Porém, a ordem não foi acatada pelos soldados da base aérea de Canoas. Na ocasião, cerca de 30 mil pessoas estavam acampadas em frente ao Palácio, pedindo a posse de João Goulart na presidência da República. Palácio Piratini no Centro de Porto Alegre
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